sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Tottenham Hotspur – A hora mais negra


Um dos momentos mais delicados dos Spurs foi quando chegou na final da Copa da Uefa de 1973-74, com uma caminhada impecável até a decisão com uma excelente média de gols a favor, para ser derrotado pelo Feyenoord na decisão de dois jogos (partidas de ida e volta).

Além da derrota houve também violentas brigas entre as duas torcidas e a polícia, e o clube ainda seria punido pela Uefa em decorrência da confusão na final.

Como se ainda não fosse suficiente, Bill Nicholson, desgostoso com todo o imbróglio, acabou renunciando ao cargo de treinador dos Spurs, após um grande período à frente do clube de White Hart Lane.

Descubram maiores detalhes ao ler o texto abaixo.

Boa leitura.

1. Cartão postal alusivo à final autografado por Steve Perryman (UK Aucktioneers)

Provavelmente a hora mais negra do Tottenham foi quando, após marcar uma média de 3,1 gols por partida nos jogos anteriores, os Spurs foram derrotados por 2 a 0 pelo Feyenoord no jogo de volta da final da Copa da Uefa de 1973-74 em Roterdã, e perder por 4 a 2 no placar agregado.

O resultado, entretanto, foi ofuscado pelas violentas brigas envolvendo torcedores dos Spurs e do Feyenoord com a polícia holandesa. Apesar dos apelos de Bill Nicholson, a desordem continuou durante a maior parte do jogo.

Foi a primeira derrota dos Spurs em 10 finais de copas e a violência desempenhou um papel importante num desencantado Nicholson que renunciou ao cargo de treinador dos Spurs após a final.

2. Theo de Jong disputa a bola com Martin Peters durante a final em Roterdã (Getty Images)

Como resultado da confusão, os Spurs forma penalizados a jogar os seus dois próximos jogos em competições europeias como mandantes a pelo menos 250 km de White Hart Lane.

Os Spurs não conseguiram se classificar para competições europeias pelo resto dos anos 1970s e no aniversário de 25 anos da Uefa, em 1979, a entidade concedeu uma anistia aos clubes penalizados anteriormente, o que significou que o banimento dos Spurs nunca foi imposto.

3. Torcedores dos Spurs brigando com a polícia (Frisao Schotanus)

Ficha técnica da partida:

Feyenoord 2 (Rijsbergen, Ressel) Tottenham Hotspur 0

Copa da Uefa, segunda partida da final

29 de maio de 1974

Local: Feijenoord Stadion

Público: 59.317

Feyenoord: Eddy Treijtel, Wim Rijsbergen, Joop van Daele, Rinus Israël, Harry Vos, Mladen Ramljak, Wim Jansen, Theo de Jong, Peter Ressel, Lex Schoenmaker, Jørgen Kristensen (Johan Boskamp aos 76, Henk Wery aos 86).

Tottenham Hotspur: Pat Jennings, Ray Evans, Phil Beal, Terry Naylor, Mike England, Steve Perryman, Ralph Coates, Chris McGrath, Martin Peters, John Pratt (Phil Holder aos 77), Martin Chivers. *

* The Spurs Miscellany - Adam Powley e Martin Cloake.

4. Bill Nicholson e sua esposa Darkie no aeroporto de Heathrow, em 30 de maio de 1974, retornando da Holanda após a final (Getty Images)

Tradução: Sandro Pontes

Wolverhampton Wanderers – O caso da bola perdida


Os Wolves fizeram uma campanha consistente na temporada 1966-67, que os guiou à First Division com louvor ao término do campeonato.

Um dos fatos pitorescos daquela campanha foi protagonizado por Peter Knowles, num jogo contra o Portsmouth.

Descubram maiores detalhes ao ler o breve texto abaixo.

Boa leitura.

1. Peter Knowles dando autógrafos a jovens torcedores (These Football Times)

Bola perdida

Conforme o Wolverhampton Wanderers se aproximava da promoção à First Division em fevereiro de 1967, o time alcançou o topo da tabela numa partida emocionante contra o Portsmouth em Fratton Park por 3 a 2.

Um dos marcadores daquele dia foi Peter Knowles que celebrou o seu gol, após pegar a bola dentro das redes adversárias, chutando-a para fora do estádio.

 
2. Páginas centrais do programa oficial da partida entre o Portsmouth e os Wolves com a escalação dos times (Pompey Voices)

Os administradores do estádio do Pompey não ficaram nem um pouco impressionados com a demonstração de força de Knowles e lhe mandaram a conta pela bola perdida! *

* Wolves Miscellany: Wanderers Trivia, History, Facts & Stats - John Hendley ©.

3. Card de Peter Knowles (Premier Football Cards)

Tradução: Sandro Pontes

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Bob Latchford – Everton


Série Grandes Jogadores

Terceiro maior artilheiro da história dos Toffees, Bob Latchford jogou no Everton num período de vacas magras, mas mesmo assim conseguiu deixar sua marca no time de Merseyside.

Um típico centroavante, alto e brigador, Latchford inclusive chegou a ganhar um prêmio, na temporada 1977-78 oferecido por um jornal para o primeiro jogador que conseguisse marcar, no mínimo, 30 gols numa temporada.

Descubram um pouco mais sobre Latchford e sua trajetória ao ler o texto abaixo.

Boa leitura.

1. Bob Latchford (Bobby FC)

O atacante Bob Latchford foi suficientemente azarado para jogar no Everton nos anos 1970s, uma época onde nem ele ou clube conseguiram grandes conquistas.

Ele era um centroavante de 1,85 metros nos moldes que Joe Royle gostava de trabalhar e tinha ganho a afeição e admiração dos torcedores, bem como uma dúzia de convocações para a Seleção da Inglaterra (marcando cinco gols nesses jogos).

Ele começou sua carreira no Birmingham City que também lançou o seu irmão Dave no gol (ele ainda tinha outro irmão goleiro profissional, Peter).

Howard Kendall foi um dos dois jogadores oferecidos em troca quando Latchford mudou-se para Goodison Park em fevereiro de 1974, numa transferência recorde de £350.000.

Mortal em seus cabeceios e aparentemente muito corajoso, ele batalhou pela maioria dos seus 138 gols e trouxe aos torcedores Toffees algum alento numa década triste para o clube.

O mais próximo de uma medalha de campeão que ele chegou foi nos três jogos da final da League Cup de 1977, empatando o jogo no replay e o primeiro gol no segundo replay da decisão contra o Aston Villa.

2. Bob Latchford em ação pelo Everton contra o Villa em 1978 (Pinterest)

Latchford liderou a lista de goleadores do Everton por seis temporadas consecutivas, mas foi na temporada 1978-79 que ele ganhou um prêmio de £10.000 oferecido por um jornal de grande circulação na Ilha para o primeiro homem que marcasse 30 gols numa temporada, aí então é que ele foi finalmente aclamado nacionalmente.

Ele marcou duas vezes contra o Chelsea no jogo final da temporada para conseguir o prêmio, adequadamente a poucos dias do 50º aniversário da temporada de 60 gols de Dixie Dean. 

Ele permaneceu em segundo lugar na lista de maiores goleadores do clube até ser ultrapassado por Graeme Sharp em 1989.

Latchford foi contratado pelo Swansea em 1981 e marcou um hat-trick logo na sua estreia, contra o Leeds United no Vetch Field, quando os Swans deram o ar da sua graça pela primeira vez na elite do futebol inglês.

Mais tarde ele jogou na Holanda no time do NAC Breda e mais alguns outros times ingleses, até encerrar sua carreira no País de Gales pelo time amador do Merthyr Tydfil na temporada 1986-87.

Atualmente ele vive na Alemanha, mas faz viagens regulares à Inglaterra para falar em jantares comemorativos.

3. Bob Latchford comemorando o seu terceiro gol na goleada de 5 a 1 contra o QPR em Londres em 5 de outubro de 1977 (Pinterest)

Ficha técnica:

Robert Dennis Latchford

Nascimento: 18 de janeiro de 1951, em Birmingham, Inglaterra

Posição: atacante

Carreira no Everton: 1974 – 1981

Aparições pelo Everton: 289

Gols: 138

Aparições pela Seleção da Inglaterra: 12

Gols pela Seleção da Inglaterra: 5 *

* When Football Was Football: Everton, a nostalgic look at a century of the club - Michael Heatley ©.

4. Card de Bob Latchford (Premier Football Cards)

Tradução: Sandro Pontes

Celtic – Ossie Ardiles pensou que estivesse sonhando

Uma consequência direta da Guerra das Falklands (ou Guerra das Malvinas), que envolveu a Argentina e a Inglaterra em 1982, é que os jogadores argentinos que estavam jogando em gramados ingleses passaram a ser perseguidos incessantemente pelos torcedores quando atuavam pelos seus clubes.

Ossie Ardiles, uma das estrelas da Argentina campeã mundial em 1978, foi uma das vítimas deste efeito colateral do conflito bélico: em todo jogo em que ele atuava pelos Spurs em campos adversários, ele era impiedosamente vaiado pela torcida anfitriã, do início ao fim das partidas.

Mas, numa partida de pré-temporada entre os Spurs e o Celtic na Escócia, Ossie teve uma recepção digna de herói no Celtic Park, onde pôde desenvolver o seu jogo de uma maneira serena tranquila.

Maiores detalhes abaixo.

Boa leitura.


1. Programa oficial da partida (Pie and Mushy Peas)

Quando apareceu no túnel do Celtic Park com as cores do Tottenham Hotspur para uma partida de pré-temporada em 16 de agosto de 1983, Ossie Ardiles estava visivelmente apreensivo.

O argentino havia perdido a maior parte da temporada passada no clube de White Hart Lane após permanecer longe do Reino Unido como resultado da Guerra das Falklands (ou Guerra das Malvinas).

Como esta situação obviamente o perturbou muito o jogador, os Spurs decidiram emprestá-lo para o Paris Saint-Germain da França. Seu período em território francês durou apenas uma temporada e, então ele retornou à White Hart Lane.

Neste seu retorno à Londres, contudo, não alterou muito a situação, pois ele continuava a ser severamente vaiado em todo jogo em que os Spurs atuavam como visitantes. Não no campo do Celtic, contudo.

2. Ingresso da partida (Pie and Mushy Peas) 
  
Ele recebeu uma recepção e ovação dignas de um herói pelos torcedores locais quando apareceu no gramado, um ambiente estimulante que o deixou inteira e absolutamente encantado com a atmosfera reinante em Parkhead.

Não se sabe se entre os jogadores da casa perfilados em campo tiveram tempo de explicar aos adversários em campo o desprezo dedicado pelos torcedores do Celtic pelas autoridades britânicas.

O jogo terminou empatado em 1 a 1 com Frank McGarvey abrindo o placar para os Celts e Mark Falco restaurando a igualdade aos 68 minutos de jogo.

3. Ossie Ardiles disputa a bola com Paul McStay durante a partida (The Celtic Wiki)

Ficha técnica da partida:

Celtic 1 (McGarvey) Tottenham Hotspur 1 (Falco)

Amistoso

16 de agosto de 1983

Local: Parkhead

Público: 25.300

4. Ray Clemence em ação contra os Hoops (The Celtic Wiki)

Celtic: Pat Bonner, Danny McGrain, Mark Reid, Roy Aitken, Murdo MacLeod (Jim Dobbin), Davie Provan, Paul McStay, Frank McGarvey, Tommy Burns, Jim Melrose.

Tottenham Hotspur: Ray Clemence, Chris Hughton, Danny Thomas, Graham Roberts, Gary Stevens, Steve Perryman, Ossie Ardiles, Alan Brazil, Tony Galvin, Glenn Hoddle, Garth Crooks (Mark Falco).  *

* The Celtic Miscellany - Andrew Smith ©.

5. Torcida do Celtic que ovacionou efusivamente Ossie Ardiles (The Celtic Wiki)

Tradução: Sandro Pontes

Derby County – Roy McFarland

Roy McFarland, um dos defensores mais promissores da sua geração, foi um dos maiores jogadores da história do clube, fazendo parte das inesquecíveis campanhas que culminaram com os títulos da Liga nas temporadas 1971-72 e 1974-75.

Ele figura como o terceiro jogador com mais aparições com a camisa dos Rams – 530 -, além de ter passado por outras funções técnicas pelo time ao longo de 28 anos (1967 até 1995, com um breve hiato de duas temporadas onde ele foi jogador-treinador dos Bantams).

Conheçam um pouco mais da história de Roy McFarland ao ler o texto abaixo. 

Boa leitura.

1. Roy McFarland (Derby Telegraph)

Não existe quase nada que Roy McFarland não tenha  conquistado enquanto esteve ligado ao Derby County numa carreira que começou em 1967 e durou até 1995, desempenhando diferentes papéis ao longo deste período.

Ele foi contratado junto ao Tranmere Rovers, ainda muito inexperiente quando contava com 19 anos, pela dupla Brian Clough e Peter Taylor que prometeram fazer dele o melhor zagueiro central da Inglaterra. Eles cumpriram com o prometido.

Roy ainda estava desenvolvendo as suas habilidades e categoria com a camisa do Derby quando o lendário Dave Mackay chegou ao clube em 1968 e se encaixou rapidamente com o jovem promissor na defesa dos Rams.

O Derby marchou com passos firmes para a promoção à elite na temporada 1968-69, com Roy firme no coração da defesa dos Rams, o que fez dele o primeiro vencedor do prêmio inaugural de Jogador do Ano do clube com maciça votação dos torcedores, além de conseguir fazer a transição para o futebol jogado na First Division com relativa facilidade.

Roy, então, se tornou um jogador de nível internacional em 1971, quando recebeu a sua primeira convocação para representar a Inglaterra e é considerado um dos melhores defensores ingleses do pós-guerra, embora apenas 28 aparições pelo English Team não foi uma justa retribuição por sua imensa habilidade demonstrada nos campos.

Ele capitaneou o Derby County na sua primeira conquista de Liga da história e fez um bom papel, junto com o clube, em campos europeus na temporada seguinte marcando, inclusive, um gol na inesquecível vitória sobre o Benfica no Baseball Ground, embora tenha sido controvertidamente suspenso para a segunda partida das semifinais contra a Juventus.

O Derby foi campeão novamente na temporada 1974-75, mas Roy foi cruelmente impedido de disputar os quatro últimos jogos da campanha em virtude de uma contusão no tendão de Aquiles, adquirida enquanto estava a serviço da seleção inglesa, contudo ele retornou triunfalmente quando marcou um gol em Wembley na Charity Shield (os Rams bateram o West Ham United, campeão da FA Cup da temporada anterior, por 2 a 0).

2. Roy McFarland e Colin Todd em ação pelos Rams (Pinterest)

Roy conduziu a sua carreira no Baseball Ground por três décadas diferentes ao alinhar-se entre os titulares até o ano de 1981 quando, então, decidiu sair do Derby para assumir o papel de jogador-treinador do Bradford City.

Ele retornou aos Rams um ano depois, tendo ganho a acesso pelos Bantams, e colocou as suas chuteiras novamente à disposição dos Rams na temporada 1983-84 para suas oito aparições finais dum total de 530 pelo clube, além de um período como treinador interino antes de retornar ao cargo de assistente do time do treinador Arthur Cox, que ganhou sucessivos acessos à elite.

Em 1993 ele assumiu o cargo de comandante dos Rams, guiando-os ao sexto lugar naquela primeira temporada e sofrendo o dissabor duma derrota frustrante diante do Leicester City em Wembley na final dos playoffs.

Ele deixou o clube após o término da temporada 1994-95, mas continua ligado ao Derby, onde ele é regularmente visto em jogos dos Rams.

O último ato de McFarland como treinador foi conduzir o Burton Albion na Football League após assumir no lugar de Nigel Clough, que havia deixado o clube para aceitar o posto de comandante do Derby County.

Em maio de 2017, McFarland foi indicado para assumir um cargo na diretoria do Derby County.

3. Francis Lee e Roy McFarland com taça da First Division da temporada 1974-75 (Bob Thomas/Getty Images)

Ficha Técnica:

Roy Leslie McFarland

Nascimento: 5 de abril de 1948 em Liverpool, Inglaterra

Posição: Defensor

Carreira no Derby County: 1967-1981 e 1983-84

Aparições pelo Derby County: 530 (cinco como substituto)

Gols: 44

Aparições pela Inglaterra: 28

Gols pela Inglaterra: 0 *

* Derby County Miscellany - Phil Matthews e Gareth Davies ©.

4. Card de Roy McFarland (Premier Football Card)

Tradução: Sandro Pontes

Rangers – Nove na sequência

Série Fatos e Curiosidades

No intervalo de nove temporadas – 1988-89 até 1996-97 – os Rangers foram dominantes absolutos da Liga Escocesa, não dando chance para os adversários durante este período de predomínio absoluto.

Conheçam maiores detalhes acerca deste glorioso período dos Gers através da breve leitura do texto logo abaixo.

Boa leitura.

1. Jogadores dos Rangers celebrando a primeira conquista (SNS Group)

Entre as temporadas de 1988-89 e 1996-97 os Rangers conquistaram extraordinários nove títulos de Liga sequenciais.

Surpreendentemente, contudo, é que o principal desafiante dos Rangers durante este período foi muito mais o Aberdeen do que o Celtic.

Abaixo o Top 3 de cada uma das nove temporadas que jamais serão esquecidas pelos Light Blues e sua torcida:

1988-89: 1º Rangers (56 pontos), 2º Aberdeen (50 pontos) e 3º Celtic (46 pontos);

1989-90: 1º Rangers (51 pontos), 2º Aberdeen (44 pontos) e 3º Hearts (44 pontos);

1990-91: 1º Rangers (55 pontos), 2º Aberdeen (53 pontos) e 3º Celtic (41 pontos);

1991-92: 1º Rangers (72 pontos), 2º Hearts (53 pontos) e 3º Celtic (62 pontos);

2. Graeme Souness, que foi primordial para a reconstrução dos Rangers, exibe o troféu da temporada 1988-89 (SNS Group)

1992-93: 1º Rangers (73 pontos), 2º Aberdeen (64 pontos) e 3º Celtic (60 pontos);

1993-94: 1º Rangers (58 pontos), 2º Aberdeen (55 pontos) e 3º Motherwell (54 pontos);

1994-95: 1º Rangers (69 pontos), 2º Motherwell (43 pontos) e 3º Hibernian (53 pontos);

1995-96: 1º Rangers (87 pontos), 2º Celtic (83 pontos) e 3º Aberdeen (55 pontos); e

1996-97: 1º Rangers (80 pontos), 2º Celtic (75 pontos) e 3º Dundee United (60 pontos).

Os Rangers tiveram uma grande chance de bater o recorde de conquistas consecutivas do futebol escocês na temporada 1997-98, mas duas derrotas nas suas quatro últimas partidas – fora de casa para Aberdeen e Kilmarnock – abriram a porta para o Celtic que conquistou a Liga por dois pontos de diferença. *

* The Rangers Miscellany - Robert McElroy ©.

3. Brian Laudrup, Paul Gascoigne e Gordon Durie com a taça da temporada 1995-96 (SNS Group)

Tradução: Sandro Pontes

Wolves neste dia